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quarta-feira, 29 de abril de 2015

Preocupações relacionadas ao anticoncepcional

Já ouviu falar dos quilos extras e dos perigos ao coração que ela traz? Calma! Dieta rica em açúcar, além de engordar mais, aumenta a chance de infarto 300 vezes mais que o anticoncepcional, mas é ele que leva a má fama. Confira quando vale, ou não, se preocupar.



A PÍLULA AUMENTA MINHA CHANCE DE TER UM ATAQUE CARDÍACO?
Há pouco tempo, uma pesquisa publicada na revista New England Journal of Medicine, dos EUA, sugeriu que o uso de contraceptivos orais com os hormônios estrogênio e progesterona (as tais pílulas combinadas) aumenta o risco de infarto na mulher em até 80%. É um número assustador! Mas contexto é tudo: mesmo tomando pílula combinada, a chance de enfartar de uma mulher de até 30 anos que não fuma e não tem histórico familiar de problemas cardíacos ainda é de apenas 0,001%. Ufa! “É preciso levar em conta que tudo depende do organismo de cada uma e também do estilo de vida: se segue uma dieta equilibrada, se faz atividade física, se sofre com o stress”, lembra o ginecologista Eduardo Zlotnik, do Hospital Albert Einstein, em São Paulo.
POSSO USAR?
Caso você sofra de diabete, doenças cardíacas ou pressão alta — ou alguém de sua família tenha uma dessas doenças —, é melhor discutir com o médico sobre outros tipos de contraceptivo, como o DIU ou os injetáveis. Do contrário, não há motivos para se preocupar. Mas já sabe: o combo alimentação saudável e exercício é essencial para o coração bater firme e forte.
Experimentar o tal papai e mamãe sem que, depois de alguns meses, isso evoluísse para papai, mamãe e bebê é o grande mérito da invenção do anticoncepcional. Os médicos perceberam que dar ao organismo doses extras de hormônios, como estrogênio e progesterona, impedia a ovulação e dificultava a subida dos espermatozoides até o útero.
Mas as primeiras versões eram cheias de efeitos colaterais: algumas mulheres apresentaram problemas como inchaço, doenças cardíacas, coágulos, entre outros. A solução foi ajustar a dose. “Para ter uma ideia, a versão da pílula lançada em 1960 tinha 50 microgramas de etilestradiol [uma variante do hormônio estrogênio] por comprimido”, conta a ginecologista Rosana Durães Simões, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). “Hoje temos versões com apenas 15 microgramas”, compara.
Mesmo assim, a má fama sobreviveu ao tempo. Sim, usar anticoncepcional mexe com o organismo. Mas nem tudo é culpa dele! Sem contar que, se usá-lo direitinho, seu risco de ter um treco de nervoso porque a menstruação atrasou é muito menor.
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Avaliado item: Preocupações relacionadas ao anticoncepcional Descrição: Classificação: 5 Revisado por: weriton